A velha máxima do comércio, das empresas é: O cliente é rei!
Mas você sabe que isso tem um custo? Em uma relação onde a lógica da troca de serviços
por dinheiro é desequilibrada e não ocorre de forma coerente, um cliente pode se tornar
dono do processo, e assim o trabalho executado se esvai pelas mãos.
Pense comigo: O cliente contrata sua empresa para entregar uma solução, certo? Você se
prepara por anos, estuda, acompanha as notícias, determina paleta de cores dentro de tudo
que você tem de referência, pensa em uma solução adequada ao briefing, ÓTIMO!
Você vai, apresenta esta proposta, e no final da apresentação o cliente diz: “Hum… ainda
não me apaixonei, testa roxo, testa preto, testa laranja…. Hmmm, volta pro primeiro. Nossa
amei!”
Realmente esta lógica não está muito bem estruturada, o cliente precisa tanto validar e ser
agente no processo que não permite que seu conhecimento e recomendações sejam
aplicados, por isso, compartilho com você dicas valiosas, venha comigo:
- Combine as entregas – Valide com o cliente o que foi contratado e não forneça
muitas opções sobre o que foi proposto, quanto mais opções, mais sem
direcionamento as coisas ficam; - Seja dono de seu processo – Confie no material desenvolvido, e em sua experiência
e referências. Treine sua apresentação, assim você terá mais segurança na
transmissão das ideias e não será atropelado por um eventual desalinhamento do
cliente; - Tome tempo para pensar as alterações – Urgências existem, mas demonstre a seu
cliente a necessidade de pensar a nova proposta. O processo de refação de algo
precisa tomar um tempo, para que a nova proposta solucione de forma coerente os
levantamentos. Qualidade requer tempo e esforço, demonstre isso sempre!
Fácil eu sei que não é, mas coloque em prática essas dicas e evolua junto conosco!
Estamos aprendendo juntos por aqui!
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